Reinos

Com o fim da Era Bárbara os primeiros reinos começaram a se unir, muitos caíram e esses foram para sempre esquecidos. Dos que resistiram muitos continuam até hoje, cada um submisso a um império, ou então fazendo parte da Aliança Independente.

Reino de Delan: Delan é governado pelo rei Mikos (humano, scholar) e dizem responde diretamente a Kaiten, o misterioso e lendário mago das Montanhas de Cristal. Delan vive em uma eterna campanha contra Sean e dizem é o mais fiel aos planos de Kaiten. Sean já tentou uma contra invasão, mas foi pessimamente sucedido como Delan praticamente está encravado nas montanhas de Cristal, seus exércitos contam com Rangers especializados em combate de guerrilha nas montanhas, na verdade, em caso de guerra, todo o reino pode se refugiar em cavernas nas montanhas e lá permanecer o tempo que for necessário.
A economia de Delan é dependente da sua exportação de gemas preciosas. Uma boa parte do ouro, prata e outros metais também vem desse reino, o que garante a ele dinheiro para se manter independente. O Império já fez diversos planos de embargos contra Delan, inclusive fechando as fronteiras para as carroças, mas a situação foi insustentável para a economia dos reinos como um todo, uma vez que o metal sumiu do mercado, mas apareceu, a preços consideráveis no mercado negro. Além disso, o reino de Yvin, em acordo com Delan contrabandeava suas mercadorias até o portos de toda a ilha.
. Porém, a verdadeira fonte de renda são os Olhos de Dragão
Olhos de Dragão é o nome dado a uma gema raríssima somente encontrada nas minas de Delan, ela é inteiramente vermelha sangue e encontrada naturalmente no formato hexagonal, o preço dessa gema pode chegar a 6000 sestércios, sendo a mais cara pedra preciosa de Zhephinlin, jóias com essa pedra são ainda mais raras, a mais conhecida é o amuleto Coração Escarlate da condessa de Mur do reino de Harren. Delan é o único exportador dessa pedra e isso tem concedido uma soberania econômica total ao reino e concedendo a ele o capital necessário para se comprar as armas e montar os exércitos necessários para resistir e atacar Sean.

Reino de Dreram, a terra necromantica: Localizado na parte central da ilha, Dreram foi construído a muito tempo por humanos que, cansados da discriminação élfica, fundaram um domínio para si. Ninguém requisitou o terreno escolhido pelos humanos, o lugar era uma terra maldita, aonde há algum tempo o Titã Umbra destruiu o titã Lumus, como a energia mágica empregada na luta foi grande as ondas de mana sofreram um distúrbio e isso provocou uma reação em cadeia concentrando energia negativa em excesso num espaço cada vez maior, como resultado Dreram possui uma fauna e flora peculiar em que eventualmente coisas mortas retornam como mortos-vivos e as magias necromanticas tendem a serem mais poderosas a medida em que se entra no reino.
Para conter essas manifestações e assegurar a sobrevivência das cidades e outros agrupamentos humanos, os scholars de Dreram passaram a estudar e desenvolver ainda mais a arte necromantica e logo se tornaram os maiores conhecedores dessa escola de toda a ilha.
As cidades e vilas se reuniam ao redor de Zigurats, fortalezas piramidais que se erguiam e concentravam em suas estruturas de obsidiana boa parte da energia negativa do reino assegurando uma vida relativamente normal a seus habitantes e impedindo que mortos-vivos ou qualquer manifestação necromantica ficasse descontrolada. Os Zigurats eram também templos religiosos dedicados a Kayria, a deusa da energia negativa e da necromancia.
Por fim se aproveitaram do contratempo local para conseguir mão-de-obra e militar sem nenhum custo. Os exércitos e trabalhadores braçais eram compostos por mortos-vivos, de preferência esqueletos no inicio, mas com o tempo diversos bálsamos e técnicas de mumificação permitiram utilizar o cadáver tão logo ele morria.
E isso foi o maior desafio enfrentado por Schedeiner durante sua campanha contra Dreram, os exércitos do reino sempre podiam ser trazidos de volta a vida, lutavam dia e noite sem descanso ou fome e nunca fugiam por medo. Além disso, os mortos do exercito rival podiam ser facilmente alistados ao exercito de Dreram, no fim somente com a utilização da pólvora (que incendiava os corpos não dando chances de serem reaproveitados) e a destruição dos Zigurates pelos Dragon Tanks, quebrando o controle sobre a energia que contaminava o terreno a vitória foi conseguida e Dreram caiu. As ruas das cidades e as fortalezas foram tomadas por bandos de cadáveres e outros desmortos e hoje são necrópoles imensas completamente abandonadas e impossíveis de serem habitadas. Uma estratégia bem sucedida, mas infeliz a longo prazo, que ainda custa a Schedeiner pesadas criticas dentro do exercito.
A família real inteira foi executada, a exceção de Basic e Cyrax, os príncipes. E hoje, oficialmente o reino não existe mais, apesar de vilas e até mesmo uma cidade ainda existirem em seu território.
Um aventureiro que ouse cruzar os territórios de Dreram corre o risco de encontrar com mortos-vivos de todos os tipos se levantando e atacando qualquer coisa viva que cruze seu caminho, como o terreno é inteiramente negativo a luz do sol não se torna nenhum problema e até mesmo o poder de Destruir Mortos-Vivos dos sacerdotes de Shorack corre o risco de falhar. Soma-se a isso animais carniceiros de todo tipo que atacam corpos para se alimentarem. Mas isso não impede que diversos grupos se aventurem atrás dos segredos perdidos de Dreram nas antigas ruínas dos castelos e laboratórios necromanticos espalhados no reino.

Reino de Harren, a terra do corvo negro: Harren é um dos maiores e mais imponentes reinos de Zhephinlin além de ser o que mais possui terras colonizadas e habitadas. Desde sua fundação é governada pela linhagem do clã do Corvo Negro, a família de Hendarish, chamada assim por causa do brasão do primeiro rei (e que veio a se tornar a bandeira do reino) ser um grande corvo negro de olhos vermelhos. Os Hendarish, no entanto, são todos paladinos (com exceção das mulheres) que juraram votos de obediência ao Imperador, muitos, porém sucumbiram ao poder das armaduras negras, mas ainda uns poucos jovens seguem os preceitos originais dos paladinos e tentam levar a justiça feudal de forma correta.
Harren mantém muito da sua economia baseada na agricultura e na pecuária, especialmente de bovinos, apesar de possuir saída para o mar, poucos se aventuram em suas águas, a proximidade com o Vale das Sombras torna o encontro com piratas Fees-negros algo inevitável, assim apenas navios militares patrulham os portos e a costa, mantendo uma ligação com as colônias em Marar. O reino também oferece grandes oportunidades para aventureiros, primeiro pela grande quantidade de ruínas da era magi que esconde segredos valiosos e que muitos scholars pagariam caro para ter, segundo pelo fato de Harren estar sempre contratando mercenários, pois a região oeste do reino vive uma eterna guerra contra o Vale das Sombras.
Harren possui uma das melhores academias de guerra existente em toda ilha, O Colégio dos Mestres de Batalha treina e ensina os cadetes para se tornarem notáveis capitães estrategistas, os recém-formados já saem com emprego garantido nos exércitos de Harren, e aqueles que se destacam mais são chamados para as fileiras imperiais. Mesmo nobres do norte enviam seus filhos para aprenderem no Colégio, as mensalidades são cumulativas e se iniciam em 1000 sestércios, o curso demora 5 anos e é inteiramente feito nas dependências do Castelo do Corvo.
Atualmente o reino vem enfrentando um grave dilema, a jovem princesa Miliel, que estava vindo para seu casamento, desapareceu durante um naufrágio no litoral de Sean, como única herdeira do trono se ela morrer seu tio, o Duque Leon assumirá e será o fim da dinastia Hendarish, se iniciando a dinastia Growniel. O rei de Harren já está velho, e o Duque está incessantemente enviando pessoas que consigam resgatar a princesa (ou pelo menos seu corpo). A recompensa para quem conseguir isso é de cerca de 500 galeões.

Reino de Kras, a terra dos bruxos: dos três reinos da Aliança o que mais causa temor nos exércitos de Sean é o reino de Kras. Até onde se sabe todos dessa terra aprende a usar magia e parecem servir a entidades negras e esquecidas, sendo chamados de bruxos. A magia de Kras não provém de seus estudos, como os scholars, ou do seu sangue dragão, como os hexenmeisters, mas de seus pactos com seres esquecidos, boatos dizem que essas entidades são deuses a muitos esquecidos, outros que são demônios vindo dos 9 infernos. A verdade é que a magia de Kras realmente possui algo de profano chegando mesmo a violar o terreno em que é usado. Conta-se que depois de uma batalha contra esses bruxos, mortos-vivos, vampiros e fantasmas surgem no campo de batalha.
A arquitetura das cidades de Kras é, no mínimo, sinistra, torres negras e castelos com gárgulas. Mesmo as pessoas não parecem viver uma vida normal, as crianças passam todo o tempo aprendendo a utilizar magias e os adultos se não os estão ensinando estão trancados em seus laboratórios e bibliotecas pesquisando. No centro de Kras existe um gigantesco templo em forma de obelisco, uma vez ao dia todos os habitantes devem se dirigir para lá e prestar um culto às entidades conhecidas apenas como Os Esquecidos. Ninguém que não seja da cidade pode adentrar esse lugar.
Visitantes não são bem-vindos em Kras e o próprio terreno parece fazer questão de demonstrar isso. Plantas e elementais surgem do nada para atacar e dificilmente um grupo consegue ter uma noite de sono tranqüila e sem pesadelos. Isso torna o reino de Kras o mais temido dos reinos da Aliança. Seu regente é um misterioso bruxo conhecido como Lorde Azerael.

Reino de Laran, a terra sem rei: de todos os reinos da ilha Laran sem duvida é o mais afetado pelos últimos acontecimentos. Durante a Batalha da Magia o reino teve que conter sozinho as invasões dos freyrs e anões que tentavam tomar a região sul da ilha, após isso Schedeiner invadiu e matou seu rei, se casou com sua sobrinha e anexou o reino, mas ninguém foi declarado rei após isso e Laran continua sendo governada pelo imperador. Além disso, a cede da ordem de Irya, a deusa da cura, que ficava na capital do reino, foi destruída pelas tropas imperiais, e a religião de Irya proibida no reino. Todas as revoltas são reprimidas com violências e morte dos participantes por tropas imperiais, a guarda do reino não tem muita autoridade no território.
Laran tem sua economia baseada na mineração, como as Montanhas de Cristal se localizam em seu território a extração de pedras preciosas e outros metais se tornaram o pilar do comércio. Além disso, existem minas de ouro, prata e esmeraldas por todo o território.
Ao norte Laran faz fronteira com a cidade forte de Thieflin, que foi construída dentro das muralhas construídas pelos Dragões e que durante a Batalha da Magia foi palco da guerra contra os freyrs e os anões. Atualmente Thieflin é independente conseguindo sua soberania com o melhor exercito do mundo e sendo ponte de comércio entre os dois impérios. No entanto os dois impérios estão pressionando a cidade para tomar um dos lados, enquanto Greenhardph cria sanções comerciais que dificultam o transito de mercadorias, Schedeiner coloca campos fortificados próximos a cidade e executa exercícios de guerra próximo as muralhas.

Reinos do Norte, a terra dos anões: Sob o manto gelado da neve os anões ergueram a muito seus reinos, antes divididos em clãs agora as famílias se uniram sobre a bandeira dos Reinos do Norte. Os anões ergueram majestosas cidades e castelos e torres aonde habitam, suas construções são fortes e as mais preparadas para a guerra, com muralhas grossas e portões de aço.
Os Reinos do Norte são conhecidos por suas armas e armaduras, com técnicas de forjaria ensinadas pelo próprio Ragnarok seus artefatos de guerra são os melhores da ilha e procurados por todo aventureiro. As espadas sagradas dos paladinos do Império Norte são todas forjadas pelos anões.
Ah algum tempo um homem conhecido apenas como o Oráculo surgiu e se tornou conselheiro do rei Ebrek IV, esse homem nunca foi visto sem seu manto, então ninguém sabe qual sua raça, apesar de alguns o considerarem um Fee-alado por ele apresentar asas, enquanto outros discordam por ele apresentar quatro asas! Sabe-se, no entanto que ele é especialista em magias de adivinhação e tem feito previsões acertadas que tem levado o reino anão cada vez mais ao desenvolvimento e vitórias, uma das mais aclamadas é quando ele previu a invasão dos Trolls da montanha e evitou que as cidades fossem pegas de surpresa.
Os Reinos do Norte tem uma grande rivalidade com o povo Freyrs, durante a Batalha da Magia, ambas as raças lutaram lado a lado até os anões mudarem de lado sem avisar os freyrs e começar a atacar os acampamentos do povo raposa, em resposta os freyrs invadiram as cidades anãs e fizeram um massacre de mulheres e crianças enquanto os homens ainda estavam na guerra. Os anões consideraram isso uma traição muito maior e uma verdadeira covardia, e até hoje os freyrs são expulsos de território anão.

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Reino de Prisme: no meio da Floresta Mística aos pés das Montanhas de Jade existi o misterioso reino de Prisme uma terra de costumes exóticos para quem vem de fora e isso tem tornado as relações com os outros reinos muito difíceis. Basicamente, muitos costumes dos outros reinos são vistos com estranheza ou mesmo uma completa falta de respeito pelos habitantes de Prisme e vice-versa.
O reino é o mais antigo da ilha, sendo fundado pelos primeiros Fees a deixarem as terras de Jade. Portanto, conservaram intactas muitas das tradições mais antigas dos Fees, inclusive a arte da forja dos sabres mais mortais da ilha.
Mas o maior dos segredos é a arte de lutar desarmado conhecida apenas pelos monges dos monastérios da Floresta Mística, cuja as lendas dizem serem capazes de quebrar pedras, armas e armaduras com golpes dos pés e das mãos. Entre os monges essa arte é chamada de Uruloki-do, e por isso muitos acreditam ter sido ensinada pelo deus dragão Uruloki. Esses segredos não são vendidos, no entanto, passados de geração a geração ou apenas para aqueles que realmente o merecem.
Outros sugerem que a origem dessa arte foi um meio dos camponeses de Prisme, constantemente invadidos por piratas anões e freyrs de se defenderem sem armas, visto que o porte de arma no reino se limita aos nobres.
De Prisme saem às especiarias únicas cultivadas somente nessa região, além da seda e roupas feitas lá, únicas em todo a ilha.

Reinos de Sean: a costa do reino de Sean é a melhor de toda a ilha para a navegação, não possui o litoral recortado e, ao contrário de Harren, está livre de navios piratas, apesar de vez por outra algum ataque ser realizado. Assim, Sean possui os maiores mercados portuários de Zhephinlin e faz comércio com todos os outros portos da ilha, inclusive do Império Sul e das colônias de Marar. Praticamente qualquer coisa pode ser encontrada em seus mercados, por um preço, independente da legalidade dessa coisa.
Sean possui o melhor exercito marítimo de Zhephinlin, mas o seu território se expande ilha adentro em grandes planícies verdes e isso obriga o reino a manter tropas preparadas para guerrear em terra também, felizmente Sean possui a maioria de seus rios navegáveis e assim a marinha tem acesso ao interior, fazendo de Sean um reino incrivelmente preparado para qualquer tipo de invasão e o trunfo do Império Norte em caso de uma invasão.
No entanto o reino vive uma guerra constante contra a assim chamada, Aliança dos Reinos Independentes, três reinos que se rebelaram e conseguiram se manter fora dos impérios, localizados em uma península de Sean eles entram em guerra constantemente tentando a todo custo conquistar mais e mais territórios e livra-los da “tirania” imperial. A proximidade da Aliança com a capital do reino torna necessária uma maior concentração das tropas nessa área e assim as fronteiras ficam menos protegidas, coisa que Schedeiner já percebeu a tempo. Atualmente Sean conta com a defesa vindo de Thieflin, se a cidade-forte cair então as tropas do sul terão livre acesso ao território do reino e a invasão estará começando.
No passado, durante a unificação imperial, Sean foi alvo dos salteadores do deserto e somente com a ajuda da Guarda Imperial do Norte conseguiu repeli-los.

Reino de Set: No passado Set foi a capital do reino de Ximset, um poderoso reino militar conhecido por seus arqueiros e por ter o primeiro exercito composto de mulheres e homens. Durante a Batalha da Magia, após o ataque de Kraram-zharam o reino se dividiu, aqueles que seguiram a princesa Nastasia fundaram o reino de Xim, e o reino de Set permaneceu sobre o comando do capitão Severo, o mais habilidoso arqueiro.
Set possui um dos menores territórios do Império Norte, tem a navegação bem desenvolvida e suas fronteiras bem guardadas ao leste pela baia de set, ao norte pelas Montanhas de Jade, ao oeste pelo Deserto do Dragão e ao sul pelo seu reino irmão Xim, ambos os povos ainda mantém laços muito fortes e a fronteira entre os reinos é apenas modo de dizer, o transito continua livre e as pessoas vão e apesar de serem vistos muitos postos de vigia imperial no caminho.
Set possui os melhores arqueiros de Zhephinlin, entre suas tropas inclui-se a Ordem Militar Mística dos Arqueiros, capazes de imbuir suas flechas com magia e a Ordem Sagrada do Arco, uma espécie de ordem religiosa treinada somente no uso dessa arma. Os arcos de Set são todos de fino acabamento assim como as flechas.
O reino de Set é um tanto isolado do resto do Império Norte, as tropas imperiais na área se limitam a um pequeno exercito de 100 homens liderados por um paladino. Os impostos são todos voltados para o próprio reino e nada chega aos bolsos do imperador, o difícil acesso (quase um ano de viagem de navio e alguns meses tendo que atravessar o deserto) torna mais prático manter o reino auto suficiente, uma invasão já se mostrou fora de questão, ambos os reinos não cooperam para que ela ocorra e é pouco prático enviar tropas através do deserto.
Conta às lendas que os ferreiros mágicos que derrotaram o dracolich Kraram-zharam teriam escondido seus bashkar (do draconico, bashi=arma; kar=vivo) em um templo no território de Set, mas até agora nada foi encontrado.

Reino de Xim, o reino das amazonas: com a fuga da princesa Nasthasia e a divisão do reino em dois, surgiram o reino de Xim. A maioria dos que fugiram faziam parte da guarda da princesa e de sua aia, assim Xim nasceu basicamente formado por mulheres e isso influenciou muito sua atual situação. Os homens de Xim são proibidos de lutar em exércitos ou de assumir qualquer profissão que exija o uso de armas, assim os combatentes são todas mulheres, aos homens cabe o estudo e a religião, eles podem ser magos, clérigos e, principalmente, bardos. Todos os cargos políticos são ocupados por mulheres.
No começo, e até hoje, as tropas imperiais, que não seguem isso, enfrentam alguma resistência por parte da população local. Alias dos reinos do sul Xim é o maior com índice de rebeliões.
Xim possui o menor território do Império Sul, é totalmente agrícola possuindo diversas fazendas, as proximidades com as Montanhas de Fogo e seus vulcões, fazem do solo do Xim extremamente fértil. Mas atualmente uma política imperial tem criado diversas fabricas de armas em Xim, o que pode ser o inicio de uma invasão a Set. Mas como das outras vezes, a população de Xim não dará apoio a tal feito e vai ser comum ver exércitos do sul “fugindo” da luta ou sem querer deixando vazar informação. É notório também que Schedeiner está cada vez com menos paciência e utilizando os paladinos do caos com uma freqüência cada vez maior. Provavelmente, se a situação continuar assim e ocorrer uma revolta ela desencadeara uma carnificina sem precedentes.

Reino de Yvin, o reino pirata: se existe um lugar com péssima reputação em Zhephinlin esse lugar é Yvin. Localizado na baia da caveira o “reino” é uma imensa cidade portuária formada por barracos e casas empilhadas uma em cima da outra e com diversos navios piratas atracados nos portos. Atividades ilícitas como roubo, seqüestros, trafico de escravos ou de armas e assassinatos correm soltos por aqui aonde a única “lei” é o código de honra dos piratas (que na verdade apresenta furos suficientes para que qualquer um interprete do jeito que quiser), o resto é da vontade do “rei” do lugar Chas, olhos de sangue, o pirata mais temido de Zhephinlin, e capitão do Ceifeiro, um navio incrivelmente rápido e forte.
Chas passa a maior parte do tempo saqueando as costas sul e norte da ilha, os navios que fazem o trajeto entre as colônias e fazendo comércio com Fees-negros. Correm boatos que Chas estaria atrás de Jason Lockwood, um Fee pirata que teria enganado e roubado um grande tesouro de Chas. Jason é capitão do Crepúsculo o mais rápido navio do mundo (ou pelo menos o que os bardos contam).

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